quinta-feira, 31 de março de 2016

Um milagre chamado "Amizade"



Zé estava voltando para casa, vindo da escola,
um dia, quando ele percebeu que o garoto
andando na frente dele tinha tropeçado
e deixado cair todos os livros que ele estava carregando,
uma bola de futebol e um pequeno radinho.
Zé ajoelhou-se ajudou o garoto a pegar
os seus objetos que estavam esparramados pelo chão.

Já que eles estavam indo na mesma direção,
Zé ajudou a carregar um pouco os objetos.
Enquanto eles caminhavam,
Zé descobriu que o nome do garoto era Toinho,
que ele adorava vídeo game, futebol e história,
que ele estava tendo muita dificuldade com as outras matérias,
e que ele tinha acabado de terminar com sua namorada.

Eles chegaram à casa de Toinho primeiro
e Zé foi convidado a entrar para tomar um suco
e assistir um pouco de televisão.
A tarde passou agradavelmente com algumas risadas
e um papinho de vez em quando,
até que Zé decidiu ir para casa.

Eles continuaram a se encontrar na escola,
almoçavam juntos de vez em quando,
até que ambos se formaram no primeiro colegial.
Eles ficaram na mesma escola,
onde eles continuaram amigos ao passar dos anos.
Finalmente, o tão esperado ano do terceiro colegial chegou,
e 3 semanas antes da formatura,
Toinho pediu para Zé se eles poderiam conversar um pouco.
Toinho lembrou Zé do dia, anos atrás,
quando eles se conheceram.

Toinho perguntou:
- Você nunca se perguntou porque eu estava
carregando tantas coisas para a minha casa naquela dia?
Eu estava limpando o meu armário na escola
porque eu não queria deixá-lo uma bagunça para
a próxima pessoa que o fosse usar.
Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes
da minha mãe e estava indo para minha casa para cometer suicídio.
Mas, depois de termos passado aquele dia juntos,
conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado,
eu teria perdido aquele momento
e tantos outros que estariam por vir.
Então, você está vendo Zé,
que quando você me ajudou a pegar aqueles livros do chão aquele dia,
você fez muito mais do que somente me ajudar.
Você salvou a minha vida....

Cada pequeno "oi", cada pequeno sorriso,
cada pequena ajuda é capaz de salvar um coração machucado.
Mande essa mensagem para seus amigos.
Com essa mensagem também vem a mensagem,
da pessoa que o mandou, dizendo que VOCÊ é especial.

Há um milagre chamado "Amizade".

Você não sabe como ela aconteceu ou quando começou,
mas você sabe a alegria que ela traz
e percebe que a "Amizade" é um dos dons
mais preciosos que o ser humano possui.

Amigos são jóias preciosas, realmente,
e duram até a eternidade.

Eles nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso.
Eles estão sempre ali para nos ouvir, para nos elogiar,
e estão sempre de corações abertos para nos receber.

Mostre para os seus amigos o quanto você se importa com eles,
o quanto você os valoriza e o que eles significam para você.


Tenis e Frescobol?



Depois de muito meditar sobre o assunto conclui que os casamentos são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm chance de ter vida longa.
Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietszche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: "Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice? Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar".
Xerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme "O império dos sentidos". Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa, conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é  ficar repetindo o tempo todo: Eu te amo, eu te amo..." Barthes advertia:  "Passada a primeira confissão, "eu te amo" não quer dizer mais nada". É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: "Erótica é a alma".
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola.
Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada- palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo.
Termina sempre com a alegria de um e a tristeza do outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca.
Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra- pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir...E o que errou pede desculpas, e quando que provocou o erro se sente culpado. Mas, não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá...
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Camus anotava no seu diário pequenos fragmentos para os livros que pretendia escrever. Um deles, que se encontra nos "Primeiros cadernos", é sobre este jogo de tênis: "Cena: o marido, a mulher, a galeria. O primeiro tem valor e gosta de brilhar. A segunda guarda silêncio, mas, com pequenas frases secas, destrói todos os propósitos do caro esposo. Desta forma marca constantemente a sua superioridade. O outro domina-se, mas sofre uma humilhação e é assim que nasce o ódio. Exemplo: com um sorriso: “Não se faça mais de estúpido do que é, meu amigo”. A galeria torce e sorri pouco à vontade. Ele cora, aproxima-se dela, beija-lhe a mão suspirando: “Tens razão, minha querida”. A situação está salva e o ódio vai aumentando.
Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem – cresce o amor...
Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...


Autor: Rubem Alves, do livro "O retorno e terno"


Uma Flor Rara


Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo:
um marido maravilhoso, filhos perfeitos,
um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso,
o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo
e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.
 Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos,
se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido...
E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
 Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio,
lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima,
da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo.
 E disse a ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina!
Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando,
ás vezes conversar um pouquinho com ela,
e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
 A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
 Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam,
o trabalho consumia todo o seu tempo, e sua vida,
que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
 Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá,
não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá,
lindas, perfumadas. Então ela passava direto.
 Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.
Ela chegou em casa e levou um susto!
 Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas,
suas flores caídas e suas folhas amarelas.
 A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor,
porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos,
seu marido e sua família. Todos são bênçãos que o Senhor te deu,
mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles,
pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou
a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada,
e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem te dado?
Lembre-se da flor, pois como ela são as bênçãos do Senhor:
Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar delas.
 Mande esta mensagem para todos os seus amigos,
para todos os que significam algo para você, que são únicos em sua vida.
Mas se você não mandar, não se preocupe.
Você apenas perderá a oportunidade de fazer com que alguém saiba
que é como uma flor rara em sua vida.

A PEDRA DA FELICIDADE



"Nos tempos das fadas e bruxas,
um moço achou em seu caminho uma pedra 
que emitia um brilho diferente de todas as que ele já conhecera.
Impressionado, decidiu levá-la para casa.
Era uma pedra do tamanho de um limão e pertencia a uma fada,
que a perdera por aqueles caminhos, em seu passeio matinal.
Era a Pedra da Felicidade! 
Ela possuía o poder de transformar desejos em realidade.

A fada, ao se dar conta de que havia perdido a pedra, 
consultou sua fonte de adivinhação e viu o que havia ocorrido.
Avaliou o poder mágico da pedra e, 
como a pessoa que a havia encontrado 
era um jovem de família pobre e sofredora,
concluiu que a pedra poderia ficar em seu poder, 
despreocupando-se quanto à sua recuperação.
Decidiu ajudá-lo.

Apareceu ao moço em sonho
e disse-lhe que a pedra tinha poderes para atender a três pedidos: 
um bem material, uma alegria e uma caridade. 
Mas que esses benefícios somente poderiam ser utilizados
em favor de outras pessoas. 
Para atingir o intento, cabia-lhe pensar no pedido 
e apertar a pedra entre as mãos.

O moço acordou desapontado. 
Não gostou de saber que os poderes da pedra 
somente poderiam ser revertidos em proveito dos outros. 
Queria que fossem para ele. 
Tentou pedir alguma coisa para si, 
apertando a pedra entre as mãos, sem êxito. 
Assim, resolveu guardá-la, sem muito interesse em seu uso.

Os anos se passaram e este moço tornou-se bem velhinho. 
Certo dia, rememorando seu passado, 
concluiu que havia levado uma vida infeliz, 
com muitas dificuldades, privações e dissabores. 
Tivera poucos amigos, porém, reconhecia ter sido muito egoísta.
Jamais quisera o bem para os outros.

Antes, desejava que todos sofressem tanto quanto ele. 
Reviu a pedra que guardara consigo
durante quase toda sua existência. 
Lembrou-se do sonho e dos prováveis poderes da pedra.
Decidiu usá-la, mesmo sendo em proveito dos outros.

Assim, realizou o desejo de uma jovem, 
disponibilizando-lhe um bem material. 
Proporcionou uma grande alegria a uma mãe
revelando o paradeiro de uma filha há anos desaparecida e,
por último, diante de um doente, 
condoeu-se de suas feridas, ofertando-lhe a cura.
       
Ao realizar o terceiro benefício, aconteceu o inesperado:
a pedra transformou-se numa nuvem de fumaça e,
em meio a esta nuvem, a fada, 
vista no sonho que tivera logo ao achar a pedra, surgiu, dizendo:
- "Usaste a Pedra da Felicidade. 
O que me pedires, para ti, eu farei. 
Antes, devias fazer o bem aos outros,
para mereceres o atendimento de teu desejo.
Por que demoraste tanto tempo para usá-la?"

O homem ficou muito triste ao entender o que se passara. 
Tivera em suas mãos, desde sua juventude,
a oportunidade de construir uma vida plena de felicidade,
mas, fechado em seu desamor,
jamais pensara que fazendo o bem aos outros
colheria o bem para si mesmo.

Lamentando o seu passado de dor e seu erro em desprezar os outros,
pediu comovido e arrependido:
- "Dá-me, tão somente,
a felicidade de esquecer o meu passado egoísta."


Como Nasrudin criou a verdade



"Estas leis não tornam melhores as pessoas", disse Nasrudin ao Rei; "elas devem praticar certas coisas de forma a sintonizarem-se com a verdade interior, que se assemelha apenas levemente à verdade aparente."
O Rei decidiu que poderia fazer que as pessoas observassem a verdade – e o faria. Ele poderia fazê-las praticar a autenticidade.
O acesso a sua cidade era feito por uma ponte, sobre a qual o Rei ordenou que fosse construída uma forca.
Quando os portões foram abertos ao alvorecer do dia seguinte, o Capitão da Guarda estava postado à frente de um pelotão para averiguar todos os que ali entrassem.
Um édito foi proclamado: "Todos serão interrogados. Aquele que falar a verdade terá seu ingresso permitido. Se mentir,  será enforcado."
Nasrudin deu um passo à frente.
"Aonde vai?"
"Estou a caminho da forca", respondeu Nasrudin calmamente.
"Não acreditamos em você!"
"Muito bem, se estiver mentindo, enforquem-me!"
"Mas se o enforcarmos por mentir, faremos com que aquilo que disse seja verdade!"
"Isso mesmo: agora sabem o que é a verdade: a sua verdade!"
Do livro: Histórias de Nasrudin - Edições Dervish

A síndrome do sapo fervido



É inegável a velocidade e a intensidade das transformações sociais, políticas e econômicas em todo o mundo. Mas o que tem sido feito, pelas empresas, para acompanhar estas mudanças tão turbulentas? Que respostas têm sido dadas às pressões do ambiente externo? Estamos mudando a organização, sistema de trabalho e, principalmente, o comportamento das pessoas para enfrentar e vencer este desafio do mundo globalizado da competitividade, de profissionais mais maduros e conscientes? É aqui que entra a síndrome do "sapo fervido".
Vários estudos biológicos provam que um sapo colocado num recipiente, com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo que aquecemos a água, até que ferva. O sapo não reage ao gradual aumento da temperatura (mudanças do ambiente) e morre quando a água ferve. lnchadinho e feliz. Por outro lado, outro sapo que seja jogado neste recipiente já com a água fervendo salta imediatamente para fora. Meio chamuscado, porém vivo!
Muitos de nós têm comportamento similar ao do SAPO FERVIDO. Não percebem as mudanças, acham que está tudo bem, que vai passar, que é só dar um tempo! E "quebram" ou fazem um grande estrago em suas empresas, "morrendo" inchadinhos e felizes, sem terem percebido as mudanças. Outros, graças a Deus, aos serem confrontados com as transformações, pulam, saltam; em ações que representam, na metáfora, as mudanças necessárias.
Temos vários sapos fervidos por aí, prestes a morrer, porém boiando estáveis e impávidos na água que se aquece a cada minuto. Sapos fervidos que não perceberam que o conceito de administrar mudou.
O antigo "administrar é obter resultados através das pessoas" foi gradualmente substituídos por administrar é fazer as pessoas crescerem através do seu trabalho, atingindo os objetivos da empresa e satisfazendo suas próprias necessidades".
Os sapos fervidos não perceberam, também, que seus gerentes, além de serem eficientes (fazer certo as coisas), precisam ser eficazes (fazer as coisas certas). E que para isso o clima interno tem que ser favorável ao crescimento profissional com espaço para o diálogo, para comunicação clara, para o compartilhamento, para o planejamento e para uma relação adulta.
O desafio ainda maior está na humildade de atuar de forma coletiva. Fizemos durante muitos anos culto ao individualismo e a turbulência exige hoje, o esforço coletivo, que é a essência da eficácia, como resposta. Tomar as ações coletivas exige, fundamentalmente, muita competência interpessoal para o desenvolvimento e o espírito de equipe; exige saber partilhar o poder, delegar, acreditar no potencial das pessoas e saber ouvir 'Os Sapos Fervidos', que ainda acreditam que o fundamental é a obediência e não a competência que manda quem pode e obedece quem tem juízo,"boiarão" no mundo da produtividade, da qualidade e do livre mercado.

Fonte: Luiz Carlos Cabrera - Professor da Fundação Getúlio Vargas.

"Quando nasce, o homem é fraco e flexível.
Quando morre é forte e rígido.
A firmeza e resistência, são sinais de morte.
A fraqueza e flexibilidade, manifestações da vida."
Lao Tsé, Tao Te Ching

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